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6 - Diga não às dúvidas e às dívidas: Gestão do Passivo Tributário

  • Foto do escritor: Paloma Soares
    Paloma Soares
  • 24 de out. de 2023
  • 3 min de leitura

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Olá, Contribuinte! Seja muito bem-vindo(a)!



O tema de hoje tem o intuito de esclarecer a importância da Gestão do Passivo Tributário. Então vamos nessa, sem mais delongas, já que a Gestão do Passivo tem duas urgências: proteger a sua empresa das ações do Fisco e proteger a sua empresa dela mesma.


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Nós sabemos que o Fisco é de uma eficiência sem igual quando se trata de cobrar dívidas tributárias, e para isso ele tem várias prerrogativas: penhora de bens, bloqueios em conta bancária, inclusão em cadastros de proteção do crédito, impedimento de participação em licitações, redirecionamento da cobrança ao patrimônio dos sócios... São artifícios para forçar o pagamento da dívida, e que, claramente, prejudicam a atividade empresarial. Por isso, Contribuinte, no momento em que você tiver o conhecimento de qualquer dívida tributária, você precisa imediatamente impedir qualquer possibilidade de vir à tona alguma dessas ações, independentemente se o Fisco tem ciência desse débito ou não. Essa é a primeira urgência.


Nesse momento, nós, profissionais, temos a oportunidade de escolher e conduzir a melhor estratégia, a melhor lei, o melhor parcelamento, o melhor desconto, a melhor maneira de blindar o patrimônio dos sócios contra os excessos do Fisco; enquanto isso, a reputação da sua empresa continua intacta perante o mercado, a CND ou CPEN é mais acessível e te deixa mais tranquilo, há certa liberdade nessa situação, caso contrário, o efeito dominó que eu disse na página inicial começa a se formar, e é aí que você terá de lidar com a segunda urgência: proteger a sua empresa dela mesma.


O mercado não vê com bons olhos empresas que não estão em uma boa relação com o Fisco, por exemplo, fornecedores tendem a dificultar parcerias, linhas de créditos também se tornam mais dificultosas, a possibilidade de participar de licitação é reduzida drasticamente, e é esse conjunto de privações que faz com que muitas empresas se percam.


Por essa razão, Contribuinte, a Gestão do Passivo Tributário é essencial se você busca minimização de riscos, segurança jurídica e estabilidade financeira. Os tributos têm impacto direto no seu serviço ou produto, e, sinto em te informar, “apenas” o seu trabalho e dedicação não serão suficientes para superar esse impacto. Não é um desafio, você pode chegar a essa constatação: o IGBE apurou que 95% das empresas brasileiras pagam tributos a mais, e por essa informação você é capaz de me falar se a tributação pode mesmo ser tratada como uma mera burocracia ou se está na hora de reconsiderar essa questão. Como eu já te disse, a Gestão do Passivo tem a capacidade de mostrar as maiores dificuldades de uma empresa e justamente a maneira de pensar sobre a tributação tem grande chance de ser a chave para transformar essas dificuldades.


Você viu até aqui:


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As duas maiores urgências da Gestão do Passivo Tributário.


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A importância de procurar um profissional capacitado o quanto antes.


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As principais consequências da não Gestão e a importância de olhar para a tributação com outros olhos, principalmente nesse momento.


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A boa notícia, Contribuinte, é que existem formas de aliviar as dívidas: compensações, parcelamentos, descontos, transações, negócios jurídicos, que podem variar de acordo com a situação da empresa, legislação, programas fiscais, se a empresa tem o costume de se manter com dívidas, enfim, são muitas as variáveis. Por isso, reafirmo: o quanto antes procurar um profissional, mais vantajosa será a solução e mais rápido a sua empresa sairá dessa zona cinzenta de incertezas.





Até a próxima, Contribuinte!

 
 
 

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